Temos grandes grupos que pensam em jogar bola e outros em brincadeiras de casinha... Classificam e rotulam (consciente ou inconscientemente, que eu sei e já percebi!) nosso rebento por características comuns (e até conservadoras antiquadas demais) de cada sexo. Eu ouço, apenas. Não opino. Até que é divertido, mas todos concordam em uníssono: que venha com saúde.
Eu sonho com uma menina, até chamo de "ela"... Quero muito mesmo, mas no fundinho acho que vai ser um menino, independente de todas as mandingas populares que o apontam como macho. Posso até dizer que não me importo, mas isso é uma meia verdade. Estou tão feliz que essa pequena frustração natural não vai mudar em nada o amor que sinto pelo futuro pingo de gente que vem por aí. (...) Mas será que a pequena Astolpheva não mostrará toda a "documentação" necessária em duas semanas, superando e contradizendo todas as especulações e expectativas? Já seria um fato marcante. Já seria um diferencial! Seria um prenúncio de grandes feitos!
Independente de tudo, me junto ao coro que pede saúde, pois será amado (a) de qualquer maneira. Só espero que seja compenetrado e estudioso como a mãe, sonhador e esperançoso como o pai...