Abaixo, um texto retirado do Blog do David Coimbra. Sem mais palavras sobre isto.
Dia da Mulher, francamente. Não queria escrever sobre, mas tive. Porque a Cláudia Ioschpe, do Clic, pediu-me um texto para o blog dela, e eu não iria recusar um pedido da Cláudia Ioschpe, tão cordial que é. Porém, decidi tecer um texto de protesto, um manifesto contra a dita mulher moderna, no qual me baseei para traçar o que se segue abaixo.
Bem. Em primeiro lugar, quero deixar alguns pontos claros. Um é fundamental. O seguinte: Nenhuma mulher paga, estando com David Coimbra. É de lei isso. Pouco se me dá que você reclame:
- Sou emancipada! Sou livre! Ganho meu próprio dinheiro!
Não me importam suas queixas. Pagarei a conta.
Tem mais: ainda que você seja feminista, independente, liberada, dona do seu nariz, não adianta: vou continuar mandando-lhe flores, fazendo-lhe massagens, chamando-a de linda, elogiando o pequeno nariz do qual você jura ser proprietária e também seus olhos coruscantes, verdes de um verde que não existe, vou continuar achando que você é a princesa, a rainha, a imperatriz!
Pode protestar! Pode reclamar! Pode me chamar de chauvinista! Será em vão. Continuarei achando que você é frágil, que precisa de alguém que lhe dê segurança, que precisa de cuidados, carinho, proteção. Continuarei fazendo todas essas coisas que você odeia que eu faça.
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